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terça-feira, 13 de novembro de 2007

A CARTA AO REI TRADUZIDA PARA O ESPANHOL POR IVANI

spain-flag Su Majestad el Rey
Don Juan Carlos de Borbón

Por fin, el brío hablo más alto que la arrogancia, la dignidad se coloca por encima de la soberbia.

Por fin, el mundo contempló a un hombre de fibra silenciar a un megalomaníaco exhibicionista.

Enhorabuena, Majestad por la intervención oportuna.

El señor Hugo Chavéz esta destrozando, en Venezuela, todas las tradiciones de grandeza y prosperidad de aquel país, del cual el deseo dictatorial amenaza toda la América Latina yá que contamina à otros países de este subcontinente con la disseminación del odio que sobresale de una retórica ultrapasada y carcomida, propria de los totalitaristas. Tratandose de macromaníaco enfermo tan peligroso para la humanidad como lo fueran Stalin e Hitler.

El gesto de V. Majestad, silenciandolo y saliendo del recinto, habló muy alto a los corazones de todos los que tienen la liberdad, el estado de direcho y el respecto como expresiones máximas de los valores individuales y no se deijan manipular por los sociopatas en el poder valiendose de la sangre de sus semejantes ò de la mentira usada como propaganda contra quién de esa artimaña no cuenta con los necesarios medios para se defender.

Por fin, alguén se levanta en contra el desorden que este individuo indecoroso intenta implantar.

Enhorabuena, y acepte el respecto de los Brasileños decentes que viven problema semejante,
con una séria agravante: ninguna autoridad nos defiende, nadie que nos represente ni siquiera muestra reaccción semejante con la que todo el MUNDO contepló, escuchó y aplaudió de Usted.

Y por todo eso, venimos aqui, ratificar que el brasileño no está de acuerdo con el colapso de aquella persona ò de gobiernos que intentan imitarlo, a pesar de nuestros medios de comunicación también estaren omiso.

Sin mas por el momento y dando las gracias, recibe un cordial saludo.

2 comentários:

Suzy disse...

Ester querida, espero você lá no blog para receber, juntamente com o blog da UPEC, seu prêmio!
Beijos

Anônimo disse...

VIVA LA MONARQUIA NA AMERICA LATINA
"Panorama Social da América Latina-2007" publicado pela Cepal - Comissão Econômica para América Latina e Caribe revela que "o crescimento econômico da América Latina permitiu que 15 milhões de pessoas saíssem da pobreza e 10 milhões deixassem de ser indigentes na região em 2006". A estimativa é de que 2007 se encerre com uma população pobre de 190 milhões de pessoas, o número mais baixo dos últimos 17 anos. Se considerarmos a proporção da população indigente, é a mais baixa dos últimos 27 anos. O documento é apavorante para os conservadores, quando diz (e o próprio Globo reproduz) que "Brasil, Argentina e Venezuela estão entre os países que registraram maiores avanços. Segundo a Cepal, no caso brasileiro, não apenas o crescimento, mas programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, foram determinantes. O país reduziu em 4,2 pontos percentuais tanto a pobreza quanto a indigência entre 2001 e 2006". Brasil, Argentina e Venezuela são exatamente os países mais atacados pela mídia e toda a oposição conservadora. Seus presidentes são "xingados" de populistas. Mas o documento da Cepal demonstra a contradição desse pensamento: ao populista não interessa a redução da pobreza. Ele trabalha com a rapidez desorganizada e a falta de conscientização. Precisa consolidar o poder através de benefícios sociais de pequena monta - rápidos, imediatos, mas que não levam a nenhuma transformação profunda. Com benefícios feitos com um mínimo de organização e que levem à redução substancial da pobreza, o nível de consciência pode se elevar e reduzir área de influência para o populismo. Se você faz uma política do tipo "bica d'água", de cunho puramente eleitoreiro, você é um exemplo perfeito do populista. Mas se você está de fato empenhado na inclusão social, em tirar a população da pobreza e garantir-lhe cidadania, participação no consumo, avanços sociais e econômicos, você está fazendo o básico para uma sociedade menos desigual. Os verdadeiros populistas não aceitam essa situação de transformação mais profunda de nosso mundo