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domingo, 6 de janeiro de 2008

Do site do GRUPO GUARARAPES

EXCELENTÍSSIMOS SENHORES:
Presidente da República e outras Autoridades

POR; General Francisco Batista Torres de Melo

Presidente da República
Procurador Geral da Republica
Presidente do Supremo Tribunal Federal
Presidente do Senado Federal
Presidente da Câmara dos Deputados
Presidente do Superior Tribunal de Justiça
Presidente da Comissão de Direitos Humanos

A Sociedade Brasileira encontra-se cansada de ouvir acusações e denúncias contra as Forças Armadas Brasileiras e chefes ilustres do passado. Há como um silêncio criminoso por parte das autoridades brasileiras, permitindo que os meios de comunicação divulguem, às vezes de maneira distorcida, fatos que aconteceram no passado.

O GRUPO GUARARAPES faz este documento numa tentativa para que o País possa de uma vez por todas olhar com confiança para o futuro.

Vossas Excelências são responsáveis pelo destino do País e não podem ficar assistindo a se querer a mudar um passado por meio de embustes e mentiras. O momento que vivemos é muito grave e quando a bomba explodir não venham dizer que são as Forças Armadas as culpadas. Os culpados serão Vossas Excelências que foram omissos perante os fatos.

O GRUPO GUARARAPES admira a paciência dos Chefes Militares.
São acusados de não defenderem os seus antigos chefes, às vezes até por companheiros de farda. Estão se mantendo nesta posição para que o País não tenha mais uma crise política, criada por políticos podres e muitas das vezes corruptos, como no momento atual. Eles devem estar sofrendo, pois sabem que um dos mais sagrados deveres do CHEFE É DEFENDER OS SEUS COMPANHEIROS E SUBORDINADOS CONTRA UMA INJUSTIÇA, ESTEJA ELE VIVO OU MORTO, COMO NO CASO da OPERAÇÃO CONDOR. Só como um pequeno lembrete: as crises políticas de 1930 até os dias atuais foram fabricadas por políticos (que se lembrem as "vivandeiras dos quartéis) :

- 1930 - políticos do Rio Grande do Sul, Minas e Paraíba deram o golpe na eleição legal de Júlio Prestes;

- 1932 - políticos de São Paulo DEFLAGRARAM A "REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA;

- 1935 - políticos comunistas, vendidos ao Poder da URSS e financiados por Moscou deflagraram a Intentona Comunista. O Chefe – Carlos Prestes - recebia dinheiro (200 dólares por mês) de Moscou bem como a sua amante OLGA (AGENTE Comunista de MOSCOU);

- 1937 - políticos comandados pelo ditador - e político - VARGAS;

- 1938 - políticos integralistas (Don Helder Câmara, Plínio Salgado e outros);

- 1945 - políticos para restabelecer a democracia no País e colocar o ditador Vargas para fora;

- 1954 - suicídio do presidente, causado por crime praticado por políticos ligados ao presidente, que era inocente. Até a embaixada Brasileira nos USA foi comprada por 30.000 dólares (SAMUEL WEINER AUTOBIOGRAFIA);

- 1961 – crise Jânio Quadros, político que, irresponsavelmente, abandonou o cargo, pretensamente para causar uma convulsão social exigindo o seu retorno;

- 1964 - insuflação da indisciplina DENTRO DAS FORÇAS ARMADAS, por políticos de esquerda membros do governo João Goulart, visando uma república socialista comunista, resultando, por falta de autoridade, vagância do cargo de Presidente da República decretado pelo Congresso Nacional;

- 1968 - Desencadeamento da luta armada marxista pelos políticos da esquerda brasileira. Vamos citar um insuspeito comunista brasileiro para que Vossas Excelências não nos imputem paixões políticas. Diz JACOB GORENDER em seu livro COMBATE NAS TREVAS, página 248: "A esquerda brasileira de inspiração marxista
pegou duas vezes em armas. Em 1935 e em 1968-1974".. Eles mataram, roubaram, seqüestram, fuzilaram e assaltaram para implantarem um sistema político ditatorial, nos moldes de CUBA – CHINA – URSS – ALBÂNIA etc. Não esqueçam a revolta da SORBONNE DE 1968.

Após este resumo histórico lembramos que não é bom esquecer os pensamentos de ALEXANDRE DUMAS:
"Pobre loucos que não compreendem que os homens podem às vezes mudar o futuro... nunca o passado"! e "O orgulho dos que não podem construir é distruir".

O passado foi de trabalho, organização do País e luta pelo desenvolvimento. O passado conseguiu colocar o Brasil em posição de destaque. Gostem ou não gostem, a história aí se encontra. O Brasil é outro. Muitos dos que roubaram, seqüestraram e cometeram crimes no passado cometeram outros, agora, no presente, fazendo parte
de mensaleiros, aloprados e outras coisas mais.

Pensa o GRUPO GUARARAPES que é chegado o momento de se construir a Nação Brasileira e não destruí-la como está querendo uma esquerda que não aceita a sua incapacidade e mediocridade no Governo e por esta razão procura alimentar o ódio entre irmãos, para poder sobreviver nas crises que sempre criaram e procuram manter.

Se querem continuar a chafurdar na lama da desgraça que trouxe a luta armada, iniciada pela esquerda, seria bom que as AUTORIDADES RESPONSÁVEIS DESTE PAÍS INFELIZ apurassem onde se encontram os assassinos do português MANOEL HENRIQUE DE OLIVEIRA, morto no dia 21 de fevereiro de 1973; os assassinos do tenente ALBERTO MENDES Jr.,
morto barbaramente na guerrilha de REGISTRO; os assassinos de Câmara Ferreira, Márcio Leite de Toledo (morto em 23 de março de 1971), Carlos Alberto Maciel Cardoso (morto em 12 de novembro de 1971), Francisco Jacques Moreira de Alvarenga (28 de junho de 1973), Salatiel Texieira Rolim (22 de junho de 1973) mortos pela esquerda
acusados de traição e sem nem direito de defesa.

JACOB GORENDER não considera o assassinato do marinheiro inglês David A. Cuthbert como justiçamento e sim como um assassinato bárbaro. Não se tem notícia de que a COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS tivesse procurado a família do marinheiro inglês e dos muitos hediondamente mortos pela esquerda.

Ao terminar este documento, lembramos que muitos juramentos são feitos. Jura-se a Constituição e a modificam e a falsificam. Jura-se por tudo neste País e o juramento não é valido, pois se rouba o povo e os ladrões importantes soltos.

Os militares cumprem o JURAMENTO que fazem perante a BANDEIRA NACIONAL. Os políticos dão golpes e quebram juramento e nós que defendemos a DEMOCRACIA e não roubamos somos acusados das safadezas que eles fazem. O GRUPO GUARARAPES lembra o juramento da nobreza catalã ao REI:

"Nós, que cada um somos tanto como vós, e todos juntos mais que vós, vos fazemos nosso rei. Se observardes nossas leis e privilégios, estaremos a nós submetidos, e senão, não."

É assim que pensam os militares brasileiros. "SENÃO, NÃO".

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