A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


sábado, 14 de junho de 2008

MANIFESTO EM DEFESA DA AMAZÔNIA E DA SOBERANIA NACIONAL

- O POVO CONFIA NAS FORÇAS ARMADAS !


A função primordial das FFAA do Brasil é defender o país e suas instituições, servir ao Estado Brasileiro, proteger e garantir nossas fronteiras, a integridade de nosso território nacional (seja terrestre, aéreo ou marítimo), cumprir e fazer cumprir a Constituição Federal, garantir a democracia em todos os seus aspectos quais sejam: o direito de livre expressão do pensamento, de associação, a liberdade de ir e vir, garantir a propriedade e a segurança individual, entre outros.

O Brasil pede socorro. A agressão à nossa soberania e à nossa integridade territorial não é mais uma simples ameaça, não é um vislumbre. É a realidade com a qual estamos sendo confrontados e quedamos inertes. Nossas fronteiras estão sendo empurradas para dentro.

Somos (ou éramos?) o país mais rico do planeta, em riqueza naturais: ouro, diamantes, cassiterita, urânio, ferro, nióbio, petróleo. A Floresta Amazônica, além de ser considerada “o pulmão do mundo”, ainda tem uma riqueza na flora que, se bem estudada, pode trazer cura para todas as doenças que existem e outras que ainda venham a ser inventadas. Tudo isto, além da beleza da fauna que lá existe.

Esta área está sendo invadida e conquistada por potências estrangeiras sob os olhares condescendentes de nossos (des)governantes que, a troco sabe Deus de que, estão entregando nosso território a piratas estrangeiros, diretamente ou através de suas ONGs especialmente criadas para tanto. Países estão criando legislação de controle e preservação da Amazônia como se donos fossem.

Governos estrangeiros registram patentes de produtos brasileiros, como é o caso do Cupuaçu, sob o beneplácito de nosso desgoverno que a tudo assiste e aplaude.
Os chefes indígenas são levados à Europa e aos Estados Unidos para fazerem cursos e treina-mentos de como se tornarem países independentes do Brasil. Algumas tribos já se consideram nações autônomas:
“Queremos que seja aprovado um Estatuto Indígena que regulamenta a exploração das [nos-sas] riquezas minerais, dos nossos recursos hídricos e que contempla outras áreas como edu-cação e saúde. Não queremos ganhar migalhas de royalties, queremos vender o nosso produto ao Brasil. Também não queremos ganhar migalhas de royalties com a construção da hidrelétrica de Cotingo. Temos condição de construí-la e de vender energia ao Estado”.

Enquanto isto, o desgoverno brasileiro demarca terras absurdamente gigantescas e contínuas, em área de fronteira, facilitando, assim, que as tribos indígenas formem nações independentes. Correspondem, estas áreas, justamente, aos solos mais ricos em minérios, da Amazônia, justamente aqueles mais cobiçados pelas países estrangeiros e suas milhares de ONGs que aí estão encarregadas de explorar.

Deste modo a Amazônia, tão avidamente desejada pelo mundo lá fora, está sendo pacifica-mente conquistada.

Brasileiros que se rebelam são presos, algemados, como se criminosos fossem.
Enquanto isso, o desgoverno em Brasília está muito ocupado em criar cizânias ente etnias e classes sociais, humilhar e sucatear as FFAA e dispor do país, tanto do território, do povo, dos bens e impostos como se fosse proprietário e como se os cidadãos, que lhes concederam os mandatos, tivessem vendido o país e passado o recibo de quitação, sem que lhes reste qual-quer direito de reclamação.

EXÉRCITO BRASILEIRO
BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA

Assinado
ANDEC / UPEC

Anexo 1
DIRETRIZES BRASIL N.º 4 - ANO “0”

DIRETRIZES BRASIL N.º 4 - ANO “0”
ANEXO D (DIRETRIZES DO CONSELHO MUNDIAL DAS IGREJAS CRISTÃS ) AO ESTUDO N.º 001/1ª SC/89

WALTER HEINRICH RUDOLPH FRANK TRADUTOR PÚBLICO JURAMENTADO E INTÉRPRETE COMERCIAL PORTUGUÊS – ALEMÃO

Rua Senador Feijó, n.º 20 - 1º andar conj. 002 telefone 124 5754
Tradução n.º 4.039 Livro XVI Fls. 01 Data 22.7.1987

CERTIFICO e dou fé, para os devidos fins, que me foi apresentado um documento em idioma ALEMÃO, que identifiquei como Exposição, cuja tradução para o vernáculo, é do seguinte teor:

CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL
Genebra, julho de 1.981 Exposição 03/81


DIRETRIZES BRASIL N.º 4 - ANO “0”

PARA: Organizações Sociais Missionárias no Brasil

1 - Como resultado dos congressos realizados neste e no ano passado, englobando 12 organismos científicos dedicados aos estudos das populações minoritárias do mundo, emitimos estas diretrizes, por delegação de poderes, com total unanimidade de votos menos um dos presentes ao "I Simposium Mundial sobre Divergências Interétnicas na América do Sul".

2 - São líderes deste movimento: a) Le Comité International de La Defense de l`Amazonie; b) Inter-American Indian Institute c) The International Ethnical Survival; d) The International Cultural Survival; e) Workgroup for Indinenous Affairs; f) The Berna-Geneve Ethnical Institute e este Conselho Coordenador.

3 - Foram contemplados com diretrizes específicas os seguintes países: Venezuela n.º 1, Colômbia n.º 2; Peru n.º 3; Brasil n.º 4, cabendo a Diretriz n.º 5 aos demais países da América do Sul.

A - A AMAZÔNIA TOTAL, CUJA MAIOR ÁREA FICA NO BRASIL, MAS COMPREENDENDO TAMBÉM PARTE DOS TERRITÓRIOS VENEZUELANO, COLOMBIANO E PERUANO, É CONSIDERADA POR NÓS COMO UM PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE. A POSSE DESSA IMENSA ÁREA PELOS PAÍSES MENCIONADOS É MERAMENTE CIRCUNSTANCIAL, NÃO SÓ DECISÃO DE TODOS OS ORGANISMOS PRESENTES AO SIMPÓSIO COMO TAMBÉM POR DECISÃO FILOSÓFICA DOS MAIS DE MIL MEMBROS QUE COMPÕEM OS DIVERSOS CONSELHOS DE DEFESA DOS ÍNDIOS E DO MEIO AMBIENTE.

B - É NOSSO DEVER: PREVENIR, IMPEDIR, LUTAR, INSISTIR, CONVENCER, ENFIM ESGOTAR TODOS OS RECURSOS QUE, DEVIDA OU INDEVIDAMENTE, POSSAM REDUNDAR NA DEFESA, NA SEGURANÇA, NA PRESERVAÇÃO DESSE IMENSO TERRITÓRIO E DOS SERES HUMANOS QUE O HABITAM E QUE SÃO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE E NÃO PATRIMÔNIO DOS PAÍSES CUJOS TERRITÓRIOS, PRETENSAMENTE, DIZEM LHES PERTENCER.

C - É nosso dever: impedir em qualquer caso a agressão contra toda a área amazônica, quando essa se caracterizar pela construção de estradas, campos de pouso, principalmente quando destinados a atividades de garimpo, barragens de qualquer tipo ou tamanho, obras de fronteiras civis ou militares, tais como quartéis, estradas, limpeza de faixas, campos de pouso militares e outros que signifiquem a tentativa ou do que a civilização chama de progresso.

D - É NOSSO DEVER MANTER A FLORESTA AMAZÔNICA E OS SERES QUE NELA VIVEM, COMO OS ÍNDIOS, OS ANIMAIS SILVESTRES E OS ELEMENTOS ECOLÓGICOS, NO ESTADO EM QUE A NATUREZA OS DEIXOU ANTES DA CHEGADA DOS EUROPEUS. PARA TANTO É NOSSO DEVER EVITAR A FORMAÇÃO DE PASTAGENS, FAZENDAS, PLANTAÇÕES E CULTURAS DE QUALQUER TIPO QUE POSSAM SER CONSIDERADAS COMO AGRESSÃO AO MEIO.

E - É NOSSO PRINCIPAL DEVER, PRESERVAR A UNIDADE DAS VÁRIAS NAÇÕES INDÍGENAS QUE VIVEM NO TERRITÓRIO AMAZÔNICO, PROVAVELMENTE HÁ MILÊNIOS. É NOSSO DEVER EVITAR O FRACIONAMENTO DO TERRITÓRIO DESSAS NAÇÕES, PRINCIPALMENTE POR MEIO DE OBRAS DE QUALQUER NATUREZA, TAIS COMO ESTRADAS PÚBLICAS OU PRIVADAS, OU AINDA ALARGAMENTO, POR LIMPEZA OU DESMATAMENTO, DE FAIXAS DE FRONTEIRA, CONSTRUÇÃO DE CAMPOS DE POUSO EM SEUS TERRITÓRIOS. É NOSSO DEVER CONSIDERAR COMO MEIO NATURAL DE LOCOMOÇÃO EM TAIS ÁREAS, APENAS OS CURSOS D`ÁGUA EM GERAL, DESDE QUE NAVEGÁVEIS. É NOSSO DEVER PERMITIR APENAS O TRÁFEGO COM ANIMAIS DE CARGA, POR TRILHAS NA FLORESTA, DE PREFERÊNCIA AS FORMADAS POR SILVÍCOLAS.

F - É NOSSO DEVER DEFINIR, MARCAR, MEDIR, UNIR, EXPANDIR, CONSOLIDAR, INDEPENDER POR RESTRIÇÃO DE SOBERANIA, AS ÁREAS OCUPADAS PELOS INDÍGENAS, CONSIDERANDO-AS SUAS NAÇÕES. É NOSSO DEVER PROMOVER A REUNIÃO DAS NAÇÕES INDÍGENAS EM UNIÕES DE NAÇÕES, DANDO-LHES FORMA JURÍDICA DEFINIDA. A FORMA JURÍDICA A SER DADA A TAIS NAÇÕES INCLUIRÁ A PROPRIEDADE DA TERRA, QUE DEVERÁ COMPREENDER O SOLO, O SUBSOLO E TUDO QUE NELES EXISTIR, TANTO EM FORMA DE RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS COMO NÃO RENOVÁVEIS. É NOSSO DEVER PRESERVAR E EVITAR, EM CARÁTER DE URGÊNCIA, ATÉ QUE NOVAS NAÇÕES ESTEJAM ESTRUTURADAS, QUALQUER AÇÃO DE MINERAÇÃO, GARIMPAGEM, CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, FORMAÇÃO DE VILAS, FAZENDAS, PLANTAÇÕES DE QUALQUER NATUREZA, ENFIM QUALQUER AÇÃO DOS GOVERNOS DAS NAÇÕES COMPREENDIDAS NO ITEM 3 DESTA.

G - É NOSSO DEVER: A PESQUISA, A IDENTIFICAÇÃO E A FORMAÇÃO DE LÍDERES QUE SE UNAM À NOSSA CAUSA, QUE É A SUA CAUSA. É NOSSO DEVER PRINCIPAL TRANSFORMAR TAIS LÍDERES EM LÍDERES NACIONAIS DESSAS NAÇÕES. É NOSSO DEVER IDENTIFICAR PERSONALIDADES PODEROSAS, APTAS A DEFENDER OS SEUS DIREITOS A QUALQUER PREÇO E QUE POSSAM AO MESMO TEMPO LIDERAR OS SEUS COMANDADOS, SEM RESTRIÇÕES.

H - É NOSSO DEVER EXERCER FORTE PRESSÃO JUNTO ÀS AUTORIDADES LOCAIS DESSE PAÍS, PARA QUE NÃO SÓ RESPEITEM O NOSSO OBJETIVO, MAS O COMPREENDA, APOIANDO-NOS EM TODAS AS NOSSAS DIRETRIZES. É NOSSO DEVER CONSEGUIR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL EMENDAS CONSTITUCIONAIS NO BRASIL, VENEZUELA E COLÔMBIA, PARA QUE OS OBJETIVOS DESTAS DIRETRIZES SEJAM GARANTIDAS POR PRECEITOS CONSTITUCIONAIS.

I - É NOSSO DEVER GARANTIR A PRESERVAÇÃO DO TERRITÓRIO DA AMAZÔNIA E DE SEUS HABITANTES ABORÍGENES, PARA O SEU DESFRUTE PELAS GRANDES CIVILIZAÇÕES EUROPÉIAS, CUJAS ÁREAS NATURAIS ESTEJAM REDUZIDAS A UM LIMITE CRÍTICO.

PARA QUE AS DIRETRIZES AQUI ESTABELECIDAS SEJAM CONCRETIZADAS E CUMPRIDAS, COM BASE NO ACORDO GERAL DE JULHO PASSADO, É PRECISO TER SEMPRE EM MENTE O SEGUINTE:

a) ANGARIAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE SIMPATIZANTES, PRINCIPALMENTE ENTRE PESSOAS ILUSTRES, COMO É O CASO DE GILBERTO FREIRE NO BRASIL, BEM COMO E PRINCIPALMENTE ENTRE POLÍTICOS, SOCIÓLOGOS, ANTROPÓLOGOS, GEÓLOGOS, AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS, INDIGENISTAS E OUTROS DE IMPORTANTE INFLUÊNCIA, COMO É O CASO DE JORNALISTAS E SEUS VEÍCULOS DE IMPRENSA. CADA SIMPATIZANTE DEVE SER INSTRUÍDO PARA QUE CONSIGA MAIS 10, ESSES 10 E CADA UM DELES MAIS 10 E ASSIM SUCESSIVAMENTE, ATÉ FORMARMOS UM CORPO DE SIMPATIZANTES DE GRANDE VALOR.

b) MAXIMIZAR NA MEDIDA DO POSSÍVEL, A CARGA DE INFORMAÇÕES, APERFEIÇOAR O CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E, A PARTIR DELE, ALIMENTAR OS PAÍSES E SEUS VEÍCULOS DE DIVULGAÇÃO COM TODA SORTE DE INFORMAÇÕES.

c) ENFATIZAR O LADO HUMANO, SENSÍVEL DAS COMUNICAÇÕES PERMITINDO QUE O OBJETIVO BÁSICO PERMANEÇA EMBUTIDO NO BOJO DA COMUNICAÇÃO, EVITANDO DISCUSSÕES EM TORNO DO TEMA. NO CASO DOS PAÍSES ABRANGIDOS POR ESTAS DIRETRIZES, É PRECISO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A POUCA CULTURA DE SEUS POVOS, A POUCA PERSPICÁCIA DE SEUS POLÍTICOS ÁVIDOS POR VOTOS QUE A IGREJA PROMETERÁ EM ABUNDÂNCIA.

d) CRITICAR TODOS OS ATOS GOVERNAMENTAIS E DE AUTORIDADES EM GERAL, DE TAL MODO QUE NOSSO IDEAL CONTINUE PRESENTE EM TODOS OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DOS PAÍSES AMAZÔNICOS, PRINCIPALMENTE DO BRASIL, SEMPRE QUE OCORRA UMA AGRESSÃO À AMAZÔNIA E ÀS SUAS POPULAÇÕES INDÍGENAS.

e) EDUCAR E ENSINAR A LER OS POVOS INDÍGENAS, EM SUAS LÍNGUAS MATERNAS, INCUTINDO-LHES CORAGEM, DETERMINAÇÃO, AUDÁCIA, VALENTIA E ATÉ UM POUCO DE ESPÍRITO AGRESSIVO, PARA QUE APRENDAM A DEFENDER OS SEUS DIREITOS. É PRECISO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE OS INDÍGENAS DESSES PAÍSES SÃO APÁTICOS SUBNUTRIDOS E PREGUIÇOSOS. É PRECISO QUE ELES VEJAM O HOMEM BRANCO COMO UM INIMIGO PERMANENTE, NÃO SOMENTE DELE, ÍNDIO, MAS TAMBÉM DO SISTEMA ECOLÓGICO DA AMAZÔNIA. É PRECISO DESPERTAR ALGUM ORGULHO QUE O ÍNDIO TENHA DENTRO DE SI. É PRECISO QUE O ÍNDIO VEJA E TENHA CONSCIÊNCIA DE QUE O MISSIONÁRIO É A ÚNICA SALVAÇÃO.

f) É PRECISO INFILTRAR MISSIONÁRIOS E CONTRATADOS, INCLUSIVE NÃO A RELIGIOSOS, EM TODAS AS NAÇÕES INDÍGENAS. APLICAR O PLANO DE BASE DAS MISSÕES, QUE SE COADUNA COM A PRESENTE DIRETRIZ E, DENTRO DO MESMO, A APOSIÇÃO DOS NOSSOS HOMENS EM TODOS OS SETORES DA ATIVIDADE PÚBLICA, É MUITO IMPORTANTE PARA VIABILIZAR ESTAS DIRETRIZES.

g) É PRECISO REUNIR AS ASSOCIAÇÕES DE ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E OUTRAS EM TORNO DO PROBLEMA, DE TAL MANEIRA QUE SEMPRE QUE NECESSITEMOS DE ASSESSORIA, TENHAMOS ESSAS ASSOCIAÇÕES AO NOSSO LADO.

h) É PRECISO INSISTIR NO CONCEITO DE ETNIA, PARA QUE DESSE MODO SEJA DESPERTADO O INSTINTO NATURAL DA SEGREGAÇÃO, DO ORGULHO DE PERTENCER A UMA NOBREZA ÉTNICA, DA CONSCIÊNCIA DE SER MELHOR DO QUE O HOMEM BRANCO.

i) É PRECISO CONFECCIONAR MAPAS, PARA DELIMITAR AS NAÇÕES DOS INDÍGENAS, SEMPRE MAXIMIZANDO AS ÁREAS, SEMPRE PEDINDO TRÊS OU QUATRO VEZES MAIS, SEMPRE REIVINDICANDO A DEVOLUÇÃO DA TERRA DO ÍNDIO, POIS TUDO PERTENCIA A ELE. DENTRO DOS TERRITÓRIOS DOS ÍNDIOS DEVERÃO PERMANECER TODOS OS RECURSOS QUE PROVOQUEM O DESMATAMENTO, BURACOS, A PRESENÇA DE MÁQUINAS PERTENCENTES AO HOMEM BRANCO. DENTRE ESSES RECURSOS, OS MAIS IMPORTANTES SÃO AS RIQUEZAS MINERAIS, QUE DEVEM SER CONSIDERADAS COMO RESERVAS ESTRATÉGICAS DAS NAÇÕES A SEREM EXPLORADAS OPORTUNAMENTE.

j) É PRECISO LUTAR CM TODAS AS FORÇAS PELO RETORNO DA JUSTIÇA. O QUE PERTENCEU AO ÍNDIO DEVE SER DEVOLVIDO AO ÍNDIO PARA QUE O ESBULHO SEJA COMPENSADO COM PESADAS INDENIZAÇÕES. UMA ESTRADA DESATIVADA JÁ OCASIONOU PREJUÍZOS COM DESMATAMENTO E MORTE DE ANIMAIS. UMA MINA JÁ CAUSOU PREJUÍZOS COM BURACOS E POLUIÇÃO, PORÉM O PREJUÍZO MAIOR FOI COM O MINERAL QUE FOI FURTADO DO ÍNDIO. OS ÍNDIOS NÃO DEVEM ACEITAR CONSTRUÇÕES CIVIS FEITAS PELO HOMEM BRANCO, ELES DEVEM PRESERVAR A SUA CULTURA, TRADIÇÃO E SEUS COSTUMES A QUALQUER PREÇO.

k) É PRECISO DEFENDER OS ÍNDIOS DOS ÓRGÃO PÚBLICOS OU PRIVADOS, CRIADOS PARA DEFENDÊ-LOS OU ADMINISTRAR AS SUAS VIDAS TAIS ÓRGÃOS, TANTO OS EXISTENTES NO BRASIL - SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO ÍNDIO - COMO EM OUTROS PAÍSES, NÁO DEFENDEM OS INTERESSES DOS ÍNDIOS.

l) É PRECISO MANTER AS AUTORIDADES EM GERAL SOB PRESSÃO CRÍTICA, PARA FINALMENTE EVITAR QUE OS SEUS ATOS, APARENTEMENTE SIMPLES, NÃO SE TRANSFORMEM EM DESGRAÇA PARA OS ÍNDIOS. NUNCA SE DEVE DEIXAR DE PROTESTAR CONTRA QUALQUER ATO QUE CONTRARIE AS DIRETRIZES AQUI COMPREENDIDAS.

I - As verbas para o início do cumprimento desta etapa já se acham depositadas, cabendo a distribuição ao Conselho de Curadores definir e avaliar a distribuição. Da verba AS 4-81, 60% serão destinadas ao Brasil, 25% À Venezuela e 15% à Colômbia. Ficarão sem verbas até 1983 o Peru e os demais países da América do Sul.

II - Os contratados serão de inteira responsabilidade dos organismos encarregados da operação.

III - Os relatórios serão enviados mensalmente e o sistema de arquivo não deverá ser liberado para a normativo do arquivo ecumênico, pelo fato de existirem etapas que não integram o convênio com a Igreja Católica desses países.

IV - É vedado e proibido aos Conselhos regionais instalados em tais países dirigir-se diretamente aos nossos provedores, para fins de requisição de verba, sob qualquer pretexto que seja. Todas as doações serão centralizadas em Berna.

V - Será permitido estipular pequenas verbas, distintas da verba principal, para fins de dar suporte a operações paralelas, não compreendidas nestes diretrizes. As quantias representativas dessas pequenas verbas devem ser devidamente especificadas, tanto quanto à sua origem como em relação à sua destinação.

VI - No que concerne à transmissão e tramitação de documentos e informações, são válidas de modo geral as seguintes instruções: para verbas, o Gen. 79-3; para assuntos políticos, o Gen. 80-12; para assuntos de sigilo máximo, o Gen. 79-7 em toda a sua gama e em todos os seus aspectos, sem exceção. O expediente do acordo sobre a presente diretriz deverá chegar aqui ao mais tardar dentro de 30 dias da data do recebimento desta e estará sujeito à Norma 79-7.

VII - O endereço continuará sendo mantido sob a senha "GOTLIEB", principalmente por causa dos colombianos.

É o que foi decidido. (Ass. Ileg.) H.V Hoberg
(Ass. Ileg) S.B. Samuelson

NADA MAIS constava do documento acima, que devolvo junto com esta tradução, que conferi, achei conforme e assino. DOU FÉ.

São Paulo, 22 de julho de 1.987
Walter H. R Frank
Tradutor Público

Anexo 2

Fundo Mundial para a Natureza

(WORLD WIDE FUND FOR NATURE – WWF)

O WWF foi fundado em 1.961, com o nome Fundo Mundial para a Vida Selvagem (World Wildlife Fund), por um grupo de estrategistas e planejadores políticos e econômicos do Establishment britânico, com o objetivo de compor, juntamente cm a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), O “Estado-Maior” do movimento ambientalista internacional.

Os patronos do WWF são grandes corporações britânicas (como a Shell, ICI, Cadbury, National Westminter Bank e outras), fundações “filantrópicas” estadunidenses (Rockefeller, Ford, MacArthur) e até mesmo instituições governamentais como a USAID. Sua diretoria é predominantemente constituída de luminares das grandes famílias do Establishment oligárquico da Europa e América do Norte.

Sediado em Gland, Suíça, o WWF, que mudou o nome para Fundo Mundial para a Natureza (World Wide Fund for Nature), tem escritórios em 27 países, inclusive o Brasil. Em nosso País , desenvolve cerca de 40 projetos, sendo suas duas principais linhas de atuação a “conservação” da Amazônia e do Pantanal Matogrossense. Neste último caso, desde 1992, o WWF coordena a campanha contra a implementação da hidrovia Paraná-Paraguai, “esterilizando” o Pantanal contra o desenvolvimento econômico que acompanharia a plena operação da hidrovia. Com a obstaculização da hidrovia, o WWF pretende bloquear o seu desdobramento natural, a ligação das bacias do Amazonas e do Prata, que, juntamente com a interligação com a bacia do Orenoco (que já está naturalmente ligada à Bacia Amazônica pelo canal de Cassiquiare), formariam a chamada Grande Hidrovia, com 10 mil quilômetros de extensão, integrando todos os países sul-americanos, exceto o Chile. Em 1.994, o WWF auspiciou a criação da Coalização Rios Vivos, um agrupamento de mais de 300 ONGs de vários países, dedicado à campanha contra as hidrovias brasileiras.

No início de 1.998, o WW e o Greenpeace estabeleceram uma divisão de trabalho no Brasil, segundo a qual o primeiro se concentraria na campanha anti-hidrovia e o segundo, na Amazônia. Para tanto, o WWF estabeleceu um escritório em Corumbá (MT) e o Greenpeace, outro em Manaus (AM).

Em 1.996, o WWF anunciou que seu capítulo brasileiro seria “autônomo”, contando comum orçamento anual de 5 milhões de dólares. Como ocorre com a organização internacional, a diretoria do WWF-Brasil era constituída na época por uma constelação de representantes do Establishment. Entre eles, destacavam-se: José Roberto Marinho (Organizações Globo); vice-presidentes: Mario Augusto Frering (CAEMI) e Paulo Nogueira Neto (ex-presidente da SEMA); DIRETORES: José Pedro de Oliveira Costa (atual secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente), Joseph Safra (Banco Safra) e Roberto Paulo Cezar de Andrade (BRASCAN).
Fonte: “MÁFIA VERDE” – 3ª EDIÇÃO, PÁG. 110/111.

Impresso no Brasil pelo Sistema Cameron da Divisa Gráfica da
DISTRIBUIDORA RECORD DE SERVIÇOS DE IMPRENSA S.A.

Rua Argentina 171 – Rio de Janeiro, RJ – 20921-380 – Tel. 585-2000

Anexo 3

Roraima: índio quer minério, autonomia, e promove ‘purificação étnica’

Nilder Costa on 05 Maio, 2008 21:16:00

1/mai/08 (AER) – Se ainda existia alguma dúvida sobre as intenções separatistas que movem os principais protagonistas em prol da criação da reserva indígena Raposa-Serra do Sol em território único, em Roraima, ela foi cabalmente dissipada por Júlio Macuxi, chefão do Conselho Indígena de Roraima (CIR), principal ONG que coordena as ações para implantar uma nação indígena autônoma em pleno território brasileiro.
Em entrevista coletiva à imprensa concedida na terça-feira 29, Júlio Macuxi apresentou uma carta que será entregue ao Supremo Tribunal Federal com informações para ‘subsidiá-lo’ no momento em que for julgar o mérito das ações sobre a demarcação da reserva indígena. Porém, foi quando reclamou da demora na aprovação do projeto sobre mineração em terra indígena que tramita na Câmara de Deputados que Júlio Macuxi deixou claríssimo qual é o mapa da mina para que uma futura Raposa-Serra do Sol em território contínuo venha a conquistar a sua autonomia, etapa necessária para uma subseqüente soberania: [1]

“Queremos que seja aprovado um Estatuto Indígena que regulamenta a exploração das [nossas] riquezas minerais, dos nossos recursos hídricos e que contempla outras áreas como educação e saúde. Não queremos ganhar migalhas de royalties, queremos vender o nosso produto ao Brasil. Também não queremos ganhar migalhas de royalties com a construção da hidrelétrica de Cotingo. Temos condição de construí-la e de vender energia ao Estado”.

Empolgados, Macuxi e outros quatro ‘tuxauas’ do CIR presentes à coletiva declararam que não aceitarão qualquer redução da área territorial da Raposa-Serra do Sol: “Não aceitamos reduzir nem negociar a nossa terra. O que tinha de ser feito já foi feito e negociado, nem um palmo de terra mais”, disse o tuxaua Walter de Oliveira. Jacir de Souza Macuxi, o outro tuxaua, aproveitou a ocasião para anunciar que, ‘desde ontem’ (28), a entrada na terra indígena se fará por meio de autorização das lideranças indígenas: “Aprendemos com vocês [não-índios]. Quando vamos entrar em qualquer lugar em Boa Vista precisamos de autorização”, disse ele, complementando tal decisão consta da carta endereçada ao STF:

“Estamos exigindo o cumprimento do artigo 5º da Portaria do MJ nº 534 de 13 de abril de 2005, que proíbe o ingresso, trânsito e a permanência de pessoas ou grupos de não-índios dentro da nossa terra sem nossa autorização.”

Outra decisão tomada pelos tuxauas do CIR é a de controlar o casamento entre índios e ‘não-índios’. Para Jacir Macuxi, a união civil envolvendo índios passará pela análise de um comitê de tuxauas, que dará, ou não, o sinal verde. Segundo Júlio Macuxi, é necessário haver um controle sobre os casamentos inter-raciais para que a comunidade indígena não seja obrigada a conviver com ‘maus elementos’. A decisão revela que o CIR pretende promover uma autêntica ‘purificação étnica’ que, eventualmente, pode incluir até mesmo índios de outras tribos que não a dos macuxis, que são majoritários e controlam as ações na área da Raposa-Serra do Sol.
É importante se recordar que o CIR é uma ONG internacional de fato e recebe apoio ostensivo de entidades governamentais estrangeiras, como o Norad (governo da Noruega), outras ‘quase governamentais’, como a britânica Oxfam, e mega-ONGs ambientalistas como a The Nature Conservancy (maior ONG do mundo com ativos que superam o bilhão de dólares) e o Greenpeace. Qual a natureza e montante desse apoio internacional é um mistério para a sociedade brasileira, já que o Governo não dispõe de instrumentos legais, nem vontade política, para elucidá-lo e torná-lo público.
Após o alerta feito pelo general Heleno, que vocalizou a percepção e o entendimento da imensa maioria da sociedade brasileira, espera-se que o STF tenha a clarividência necessária para interromper esse espúrio processo para a demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol, cujos mentores e agentes, como se viu acima, já declararam publicamente que suas intenções são separatistas e que pretendem promover uma ‘purificação étnica’ totalmente contrária às tradições históricas que forjaram a Nação Brasileira.

http://www.alerta.inf.br/Geral/1306.html



Um comentário:

Suzy disse...

Ester, a UPEC tem um merecido “Premio comprometido en defensa de la Libertad y la democracia”.

Um abraço