A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

OS IDIOTAS E A FALÊNCIA DO CAPITALISMO



Por Geraldo Almendra

Esses estúpidos esquecem que os princípios do Capitalismo puro são fundamentados em dois aspectos do comportamento humano que levam as pessoas a não crescerem ou decaírem, ou crescerem e progredirem com limites pouco visíveis dependendo das oportunidades criadas individual ou coletivamente: é o aprofundamento da cultura e da educação – fortalecidos ou consolidados através do livre arbítrio depois que a unidade familiar cumpre o seu papel –, e a busca pelo reconhecimento do mérito através do esforço individual, da competência, do empreendedorismo, da dignidade, da honestidade e da ética, que são os principais reguladores do crescimento das sociedades que conseguiram superar o atraso das filosofias idiotas que defendem que pessoas diferentes no sentido da escolha individual de crescer, ficar estagnadas ou decair, precisam ter direitos materiais iguais garantidas por um poder público corrupto e prevaricador.

Colocam os empreendedores e lutadores por educação e cultura, os vagabundos, os preguiçosos e os ignorantes por opção dentro do mesmo saco de direitos individuais.

A matemática e a estatística explicam com rigor, generalidade e exatidão, que na inexistência das graves distorções provocadas pelo impedimento do livre arbítrio, da falência educacional e cultural e das distorções provocadas pelos oligopólios e monopólios de atividades comerciais e industriais, deixam de existir os entraves para o Capitalismo atingir suas metas de fomento da grandeza econômica e social.


O processo de livre concorrência privada, que é controlado por um Poder Público digno, provoca a grandeza de qualquer sociedade.

Nenhum sistema econômico e social bem intencionado pode existir ou prosperar quando o poder público de uma sociedade se apresenta como seu inimigo número um.

21/07/2011

Nenhum comentário: