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domingo, 6 de novembro de 2011

Gen. Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Médici – A Verdadeira História

Os desavisados não sabem, mas foi lançado em várias capitais do Brasil, de forma modesta, sem a divulgação merecida da grande imprensa, o livro “Médici – a Verdadeira História”, do autor Gen. Agnaldo Del Nero Augusto.

O General possui uma multidão de admiradores, e legou - nos a obra “A Grande Mentira”, imparcial e lúcido relato sobre as três tentativas de tomada do poder pela subversão aos serviços da Internacional Comunista.

Mas não vamos falar do Livro, que deveria enriquecer a biblioteca dos que amam as boas obras e as imparciais pesquisas. Vamos falar sobre um comentário sobre a obra.

Trata - se das considerações emitidas por um amigo comum, nosso e do falecido Gen. Del Nero, o Gen. Paulo Chagas, que denominou o seu ponto de vista sobre o livro, de “Dever Cidadão”.

Nos comentários, como naquele jornal do RJ que vertia sangue de tanto abordar a criminalidade na cidade maravilhosa, o inspirado amigo verte constrangimento, vergonha, angústia, revolta, e nós ao lermos suas palavras, literalmente, engolimos em seco e lamentamos.

Impossível manter a passividade e não ser atingido por palavras tão contundentes. Alguns, por julgarem que elas não os atingem, repelem a pecha de covardes, de coniventes, e não se envergonham, não se constrangem e não se revoltam.

Contudo, às vezes não basta ser contra a patifaria, e calar - se julgando que se a sua consciência está em paz, tudo está bem. Crasso engano, não está.

Outros, não lerão, e se lerem, não ligarão, mas muitos, caso meditem sobre o que lerem levarão uma chacoalhada na consciência, na vergonha, no pudor e na sua omissão em cumprir o seu dever de cidadão.

Nas considerações do analista, além de serem ressaltados no Livro, a personalidade forte, a honestidade de propósitos e a desambição pessoal do Presidente Médici, que recebeu o cargo supremo da Nação como uma missão a ser cumprida, o comentarista vai mais além, e assinala que o Livro mostra como líderes de hoje estão entre os que ontem praticaram toda sorte de crimes.

E o comentarista, após a leitura da obra, confessa que se envergonhou diante da coragem dos que nos antecederam e lutaram, e se revolta pela injustiça sacramentada pelo desgoverno, que tripudia sobre a memória dos repressores do terrorismo de antanho.

E se revolta contra a canalha que assomou ao poder, à custa de promessas e engodos. E se angustia pela inércia das instituições que canhestramente abrem mão de suas tradições para dizer amém às mais espúrias ações.

E se constrange pelo passado esquecido, pela falta de memória, pelo abandono dos que cumpriram o seu dever, que não amealharam riquezas, nem bens, mas foram crucificados pelo solerte domínio dos subversivos, e pela conivência e passividade vergonhosa da sociedade e das suas instituições.

Finalmente, reporta - se à disciplina militar, biombo para emudecimentos pretensamente justificáveis, que permitiram a distorção da verdade e o implacável trucidamento de abnegados cidadãos e, por via das consequências, o enfraquecimento de tradicionais instituições.

Sim, meus amigos, o comentário foi direto, verdadeiro, indignado e merece ser lido e assimilado como um pontapé na nossa vergonhosa passividade.

Bom, quem não leu o “Dever Cidadão” está perdendo uma aula de verdade nua e crua, mas ainda está em tempo: visite o site do Grupo Terrorismo Nunca Mais (Ternuma, cujo Patrono é o ínclito Gen. Médici) www.ternuma.com.br, ou abra o anexo, e divirta – se ou chore diante da triste realidade.

Brasília, DF, 05 de Novembro de 2011.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Um comentário:

Afranio disse...

Caro General Valmir Pereira.! Li o seu manifesto e estou de pleno acordo no teor do mesmo. Não sou militar, mas minha formação foi no Colégio Militar, onde cursei os 4 anos ginasiais e até hoje sinto saudades dos meus professores Oficiais e agradeço aos mesmos a formação que me passaram. Fico muito triste, quando vejo uma cambada de comunistas..terroristas..assaltantes de bancos...sequestradores..fazerem parte de um governo corrupto e os Oficiais Generais das Forças Armadas, terem que prestar continência.Me dá revolta e indignação e me pergunto: Como deixaram essa gente mudar a Constituição e chegarem ao poder? Não foi falta de aviso o sr. lembra-se quando o Gal.Médici veio ao Rio de Janeiro fazer um cirurgia e foi indagado sobre a Lei da Anistia,a sua resposta retrata o Brasil de hoje.Não sei porque os srs. ainda não deram um tapa na mesa e deram um basta nessa safadeza, acredito que é em respeito à Carta Magna, elaborada pra beneficiar esses gatunos...pra ela não vale nada. Admitamos que os srs. resolvam intervir outra vez, quem esses canalhas chamariam pra prendê-los? O povo !o povo não vem, ficaria do lado das Forças Armadas. Tenha certeza disso.Estou com 65 anos e como tive um Câncer não sei se viverei muito anos..Mas gostaria de ver outra vez..um carreirão dessa corja e dessa vez pra não voltarem ao País. Parabéns de um grande abraço sr. General.