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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

From: Jurema Cappelletti

Original Message -----
From: Jurema Cappelletti

sábado, 21 de janeiro de 2012
Frustração ao ritmo do Bolero de Ravel...
(video no blog)

As frustrações de L.I. parecem até o som
do Bolero de Ravel: vão se avolumando.

Primeira frustração: filme foi fracasso de bilheteria
Além de ser obrigado a deixar o cargo, poder, viagens, ostentação, o ex-presidente L.I. se viu no meio de diversas frustrações. Tudo começou quando ainda era presidente, no lançamento do filme sobre sua vida. Foi tapeação em cima de tapeação que não recebeu atenção do público. Só mesmo um megalômano alucinado poderia imaginar que brasileiros trocariam o chopp de domingo para ficar horas em fila de cinema para ver a história da carochinha que já estavam fartos de ouvir o próprio L.I. contar pelo mundo afora. O filme, segundo esperavam, seria visto por uns 20 milhões de espectadores; foi o filme mais caro produzido até hoje; teve farta publicidade; foram confeccionadas cerca de 430 cópias. Porém, com tudo isso, o filme fracassou miseravelmente
(http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=10236, Metamorfose Digital

Segunda frustração - Saída sem cho-ro-rô
A vaidade de L.I. saiu do governo de cabeça baixa, pois a megalomania esperava multidões aglomeradas pelas ruas de Brasília, chorando inconsolavemente a perda do presidente que se dizia deus, mesmo sabendo que ele seria substituído pelo seu 'continuísmo', como ele mesmo afirmava há mais de um ano antes do prazo permitido para propaganda política .

Terceira frustração - pupila tem vontade própria
Depois que Dilma Rousseff o substituiu na presidência, certamente L.I. teve surpresa dupla:
1 - Ao escolher uma candidata que jamais havia se candidatado nem a um simples emprego público, tinha certeza de vê-la meter os pés pelas mãos; "ter que enfrentar" os brasileiros insatisfeitos arrancando os cabelos aos gritos de "Volta, Lula, por favor! ela é ótima, mas precisamos de você!". Mais uma vez não acontecenteu o que esperava.
2 - O comportamento de Dilma ficou muito diferente do que imaginara. Embora ainda se mostre sua pupila e o use em casos de dúvidas, não aceitou o papel de simples marionete. A presidente é ela, não ele.


Quarta frustração
Assim que deixou de ser presidente da República, L.I. se transformou num homem de saúde debilitada, obrigado a fazer sessões de quimioterapia. Sua aparência ficou completamente diferente, ao raspar cabelo, barba e bigode. Ao menos fisicamente ficou despersonalisado. Pior, assim que soube do câncer, antes mesmo de falar com amigos e parentes, L.I. correu para fazer um vídeo comentando o assunto e chamou logo a imprensa. Resultado: nenhum, porque seus fiéis eleitores nem se abalaram com seu problema de saúde.

Quinta frustração, a mais recente
"A presidente Dilma Rousseff atingiu no fim do primeiro ano de seu governo um índice de aprovação recorde, maior que o alcançado nesse estágio por todos os presidentes, inclusive L.I., informa reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na Folha deste domingo." Nada pior do que uma frustração como essa para um megalômano.

AGORA, VAMOS ÀS APOSTAS

Em PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO (http://avaranda.blogspot.com/2012/01/cade-ala-dos-mensaleiros-revista-epoca.html), temos a história da Escola de Samba que escolheu L.I. como tema para o desfile deste ano. Depois de ler o artigo, é apostar e depois conferir: SERÁ A PRÓXIMA FRUSTRAÇÃO DE LUIÍS INÁCIO?

Quem sabe o desfile será a sexta grande frustração do ex-presidente? I - Não poder aparecer no desfile; II - ver a escola não ganhar, mesmo sendo ele o "tema"; III - ver a escola de samba perder o desfile mesmo que ele seja o tema e esteja presente.

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