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terça-feira, 13 de março de 2012

por Ana Prudente

E um dia eles decidiram enfrentar por sua conta e risco
por Ana Prudente
16/04/10



A sanha para implantarem o comunismo no Brasil, tentando transformar nosso país numa Cuba continental, fez com que alguns jovens da época decidissem enfrentar os poderes constituídos.

Por sua própria vontade e risco, sem que perguntassem se a Nação concordava com sua ideologia, passaram a seqüestrar autoridades, explodir bombas matando e mutilando inocentes. Passaram por treinamento militar subversivo em muitos países comunistas.

Acabaram presos, interrogados, mortos. Muitos se suicidaram e outros tantos foram justiçados por seus próprios companheiros, por serem considerados traidores ou pela simples vontade de abandonar a luta. Era proibido desistir e como haviam aprendido nas ditaduras que os treinaram, qualquer violência é aceita em nome “da causa”. Isso só é válido para eles, é claro!

D. Paulo Evaristo Arns, um ateu de batina, sempre usou de sua posição para acobertar os crimes destes aprendizes do terrorismo. Por aqui ninguém conhecia a nova modalidade importada pelos subversivos, o seqüestro, e se este hoje está implantado no crime organizado, devemos apenas a estas criaturas, hoje no poder!

Se em 1964 os militares assumiram o país, foi porque o povo pediu, saiu às ruas, suplicou por uma reação às demandas esquerdistas que insistiam em tentar tomar o poder. Portanto, evitaram a golpeada que vinha sendo preparada naqueles anos.

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CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ


Sessão: 031.2.54.O Hora: 15:36 Fase: PE
Orador: JAIR BOLSONARO, PP-RJ Data: 07/03/2012

O SR. JAIR BOLSONARO (PP-RJ. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, estamos dando entrada a um requerimento de convocação do Ministro da Defesa, Celso Amorim, para comparecer à Comissão de Defesa Nacional e explicar baseado em que legislação vem ameaçando os militares da reserva com punições, por terem assinado o manifesto que se originou no Clube Militar e que diz respeito a uma posição mais equivocada da Presidente da República.

Quero, Sr. Presidente, na Comissão, olho no olho, com todo o respeito, ouvir dele em que legislação está se baseando. E quero ver se ele vai ali se comportar moralmente como o chefe militar deve ser, o que parece que não é - está longe disso, não por sua estatura física, mas por sua falta de estatura moral, principalmente.

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E se os militares brasileiros foram tão malvados quanto alardeiam, porque deixariam aqueles jovens, hoje homens e mulheres que se vangloriam por tê-los enfrentado com armas, vivos?

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Inclusão do blog: ENTREVISTA DO GENERAL MARCO FELÍCIO AO GLOBO.COM (O General é o autor do MANIFESTO À NAÇÃO – O GLOBO.COM: "No texto, há a seguinte frase: "O manifesto supracitado reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo". A Comissão da Verdade não tem poder de punir judicialmente qualquer militar. Por qual motivo, então, os senhores a consideram uma afronta à Lei da Anistia?

GENERAL FELICIO: Não é esta a motivação expressa quase que diariamente por pessoas do governo e a ele ligadas. Querem a partir da Comissão da Verdade encontrar caminhos para a punição dos agentes de Estado. E o que fazer com os agentes da subversão marxista que mataram, roubaram, assaltaram, sequestraram e justiçaram os próprios companheiros além de lutarem pela implantação de uma ditadura comunista no Brasil? Porque execrar somente os agentes de Estado que exerciam ações legais?

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Então o General Figueiredo assinou a Lei de Anistia. Em sua “ilusão”, esta lei traria a paz ao Brasil que seria a partir dali, uma democracia.

Mas eles não desistem. Outra vez estamos à beira da implantação do comunismo, hoje travestido de socialismo, em que somos obrigados a vivenciar junto aos subversivos, toda a sua fúria e inconformismo por terem sido derrotados pelos militares e impedidos de implantar a sua ditadura esquerdista.

O travamento do PNDH3, análises de grandes nomes dos quadros nacionais afirmando que a Lei de Anistia vale para ambos os lados, se tornou inconcebível, uma questão de honra para estes que um dia foram aqueles jovens. Chegaram ao poder, detém a caneta e mais ainda, o controle dos cofres públicos.

Embora os militares já tenham entregue todos os documentos que possuíam à Casa Civil, ainda são acusados de deter mais papéis. O mais estranho é saber que a “Casa Civil” só disponibilizou para pesquisas aqueles documentos que incriminam os militares.

Onde estarão aqueles documentos que incriminam os grandes nomes, em sua maioria ocupando cargos no Executivo do país?

Caso aparecessem, pencas de ministros teriam que dar muitas explicações à Nação, principalmente aos estudantes que já sofreram lavagem cerebral totalmente a seu favor. Apenas repetem e repetem uma ladainha que bem conhecemos.

E agora, sob a batuta de Paulo Vannuchi, teremos de suportar uma campanha televisiva (como se não bastassem as de partidos políticos), onde prometem apresentar nomes de vulto nacional pedindo a abertura dos arquivos, levando as pessoas a acreditar que continuam sendo enganadas pelos militares. Distorcem a informação, conduzem ao erro. Manipulam o expectador desavisado, que não conhece a verdadeira história. Isso é baixo, muito baixo!

Portanto, além dos quase 4 bilhões de reais destinados a indenizações daqueles que se apresentam como vitimas daquela “ditadura”, teremos de arcar com a conta de mais estas propagandas esparramadas por vários canais, em horário nobre.

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Nota do blog: GENERAL FELÍCIO: Quem comprova tais denúncias? Mário Lago já orientava, em seu tempo, que todos os presos saíssem da prisão afirmando que tinham sido torturados barbaramente, mesmo que tivessem sido bem tratados. De quando em quando aparece um “desaparecido”. Logicamente que uma guerra não se faz com flores e em ambos os lados combatentes há sempre excessos. Por qual razão, aqui, apurar-se tais ditos excessos somente cometidos por um lado? Não tenho conhecimento de torturas. Tenho conhecimento de operações de combate, cumprindo-se ordens superiores e dentro da lei então vigente.

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Lamentável! Concluo que estes senhores e senhoras não aprenderam nada com a queda do Muro de Berlim

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O GLOBO.COM : Como militar da reserva, o senhor respeita a autoridade do ministro da defesa Celso Amorim e da presidente Dilma Rousseff?


GENERAL FELICIO: Tanto quanto eles respeitam a minha. Na vida militar o respeito é recíproco.

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Nota do blog: concluo que, infelizmente, os ex - foras da Lei, não mudaram em nada o seu modo de pensar, moderando apenas o seu modo de agir (talvez estejam seguindo com mais afinco, Gramsci) e continuam espalhando maldades por onde cruzam. Será que essa gente não deixará descendentes nesse mundo? Essa gente não se preocupa com o futuro dos filhos e netos deles?



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