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terça-feira, 30 de setembro de 2014

UMA SOCIEDADE ATROFIADA DE

 VALORES MORAIS E ÉTICOS

O país está assistindo um espetáculo deprimente de embate político pelos candidatos à presidência.
O que temos acompanhado demonstra das duas uma: ou uma profunda má fé e traição ao Brasil pelos candidatos que disputam com Dilma, ou o nosso reconhecimento de que a inteligência de nossa classe política e dos candidatos de oposição ao PT e seus aliados, se especializou em uma sub-reptícia defesa da continuada prática do ilícito moral, ético e financeiro, ao patrimonialismo, ao corporativismo, à sórdida luta pelo poder, entre muitos graves atentados à verdadeira democracia que queremos, aquela que foi destruída pela Fraude da Abertura Democrática, que transformou comandantes militares em lacaios do poder prostituído, e não mais cumpridores de sua pétrea missão constitucional, que é de defender o país da infiltração de regimes ditatoriais socialistas-comunistas corruptos.
Enfim, ao atacarem Marina, derrotar Dilma tem se apresentado, descaradamente, um objetivo simplesmente secundário, obviamente na defesa de seus sórdidos interesses maiores.
É visível o medo de apresentarem uma nova proposta para um novo país, desconstruindo o mar de mentiras que a apadrinhada do Retirante Pinóquio apresenta nos seus programas eleitorais.
As mesmices idiotas chegam a dar vontade de vomitar.
As mentiras de Dilma são tantas e tão grotescas que um simples levantamento de dados e uma adequada desconstrução moral e ética de seus argumentos seriam suficientes para qualificar a candidata da forma mais pejorativa possível.
Mas o que vemos? – Frases vazias de negação sem o carisma político necessário para mostrar ao povo como eles foram feitos de palhaços durante as gestões dessa esquerda socialista nojenta, principalmente, do PT e sua base aliada.
Por que os outros candidatos de oposição ao PT não se uniram para derrotar Dilma, independentemente de quem venha a vencer, Aécio ou Marina?
Minha resposta: é que para esses traidores, não importa quem vai ser a presidente, mas sim a manutenção do país em um estado de calamidade política que o transformará no final dessa degradante trilha, em um Cuba Continental, ou coisa pior, com todos tendo a crença de que continuarão com a “reserva” de seus espaços públicos e privados para exercerem suas existências sórdidas, enquanto milhares de pessoas são mortas todos os anos, sendo mais de 50000 somente por assassinatos.
A estupidez de Aécio tem sido tão grande que, inversamente ao fato de que precisaria focar prioritariamente suas críticas ao atual desgoverno, tem feito tudo para esvaziar a candidatura de Marina que, embora carregue vícios ideológicos do PT, poderia ser derrotada em um segundo turno com Aécio. O idiota acha que a maioria desses votos vão para sua candidatura ou, na verdade, não se interessa realmente pela vitória. É muita incompetência.
Como pode ser tão burro ou tão mal intencionado mais esse capacho de FHC?
Tenho a convicção de que por detrás dessa atitude burra de alguém, teoricamente, preparado que nem o Aécio (ainda não para ser o estadista dos nossos sonhos), está um seleto grupo do PSDB liderado por FHC, que lava as mãos – mais uma vez – para deixar o país ser destruído por um movimento socialista-comunista-bolivariano-fascista-ditatorial.
O modelo de capitalismo de Estado que vemos se estruturar no país, dos que fraudaram a Abertura Democrática, não passa de uma cleptocracia desavergonhada que atende aos seus interesses maiores.
O medo, a incompetência, a má fé, a desonestidade, e a leviandade que tomou conta das relações políticas deixou para esses crápulas a mensagem que é melhor dividir o poder prostituído com bandidos, do que assumir a responsabilidade de desconstruir a degeneração das relações público-privadas, para reconstruir uma sociedade digna, controlada por instituições públicas que mereçam esse nome, não essas merdas que estão aí.
O traço mais marcante da Fraude da Abertura Democrática foi fortalecer, intencionalmente, a falência da educação e da cultura para formar milhões de um rebanho de “comedores de capim da corrupção.
A intencional falência educacional e cultural fez com que mais da metade da sociedade votante fosse induzida a limitar suas aspirações a uma vida melhor de forma apenas relativa, mas condicionada sua felicidade ao recebimento do paternalismo assistencialista de um Estado Covil de Bandidos que promove a vagabundagem da ignorância no país.
Os sonhos dessa gente – talvez mais tarde eles entendam isso – estão limitados pelas cercas da ignorância e do despego de que somente o estudo e o trabalho dedicado podem construir um futuro digno para suas famílias, e não as esmolas do Estado os transformando em uma classe social predestinada a não ter fronteiras maiores de crescimento pessoal e profissional.
A cobrança do rebanho é de que recebam cada vez mais bolsas qualquer coisa, entre muitas outras formas de corrupção de caráter e de valores fundamentais, e não a responsabilidade do Estado de lhes proporcionar verdadeiras oportunidades de formação educacional e cultural que antecedem a competitividade individual na busca de melhores condições de vida através do embasamento para aproveitarem a oferta de empregos.
Para agravar muito mais a situação de desapego patriótico em que vivemos, milhares de canalhas esclarecidos lutam para manter seus privilégios de “ocupações profissionais” ou de patrimônio fazendo cara de paisagem para a destruição do Brasil.
Não tem explicação a realidade prestes a se consolidar: um dos governos mais incompetentes, mais corruptos, mais levianos, mais mentirosos, e associado descaradamente aos movimentos de uma esquerda degenerada, que já foi exemplarmente derrotada pelo verdadeiro capitalismo - não essa calhorda versão neoliberal de FHC refém de uma globalização mal conduzida - esteja a um passo de ganhar uma eleição, com risco de ser no primeiro turno.
Uma majoritária parcela da sociedade está prestes a reeleger uma candidata fantoche do mais sórdido gângster da política do nosso país, e promover a repetição de um desgoverno que consolidou:
- a falência cultural,
- falência educacional em todos os níveis,
- a ampla disseminação do corporativismo e do patrimonialismo corrupto, como principais formas de convivência com o poder de um Estado conduzido pela degeneração moral e ética,
- a destruição de um projeto de crescimento econômico autossustentado por falta de confiança dos investidores no país e pela absurda falta de reestruturação dos meios econômicos de produção, transporte e armazenamento,
- a falência da saúde pública,
- a transformação do Poder Público em um Covil de Bandidos,
- a transformação do país em um Paraíso de Patifes,
- a transformação do Poder Judiciário em lacaio das quadrilhas que tomam conta do controle do Estado favorecendo a absurda impunidade para a maioria dos corruptos e a diminuição das penas para os amigos do “Príncipe”,
- a transformação do Poder Legislativo em um balcão de negociações espúrias para garantir a ordem corrupta que toma conta dos podres Poderes da República.
- entre muitos outros crimes hediondos contra nossa pátria.
Como pode um candidato de oposição, que concorre contra o PT, não ter argumentos para vencer o pleito presidencial que se aproxima, desconstruindo todas as colocações da afilhada do Retirante Pinóquio, trazendo à tona seu uso como fantoche de um projeto de poder genocida e corrupto?
- Burrice, má fé, incompetência, conivência, covardia, tudo isso e mais algumas coisas, promovendo a transformação do Brasil em uma Cuba Continental.
Que o rebanho comedor do capim do assistencialismo corrupto, assim como os esclarecidos canalhas, voluntários reféns do Covil de Bandidos, façam suas escolhas, mesmo que essas escolhas possam colocar seus filhos e suas famílias, em um futuro próximo, como escravos de um Estado comunista-covil de bandidos ou no caminho de uma cova coletiva.
Está chegando a hora do brinde dos canalhas na comemoração da transformação do Brasil em mais um membro dessa esquerda ultrapassada, corrupta e genocida que luta para reativar o regime comunista no mundo, um regime que deixou rastros de sangue ao provocar a morte de milhões de pessoas por onde passou.
Geraldo Almendra

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